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A felicidade no ambiente de trabalho

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Trabalhadores satisfeitos com seu trabalho tem maior desempenho

Este é um segredo bastante recomendado para um ambiente de trabalho qualitativo. Entender o que é realmente desejado no coração do funcionário é o grande mistério dos selecionadores. Muitas vezes uma pessoa possui formação sem ter gosto pela profissão, certamente está fadada ao fracasso profissional. A cada momento as pessoas estão sendo contratadas mais pelo gosto e satisfação pessoal do que somente pelas competências. Somente o currículo não é mais essencial.

É bem fácil notar um jovem talento dentro da repartição. Normalmente ele produz bastante, sempre está sorrindo e trazendo soluções realmente pragmáticas, é notório que a felicidade está no ar. Vale notar que o ânimo do mesmo pode acabar não pela falta de interesse no serviço, mas sim por falta de estímulo, tais como: aumento de salário, bolsa estudo, ouvidos abertos às novas ideias, entre outras. O empregador deve literalmente empregar e ficar atento, pois é bem difícil encontrar mão-de-obra que se encaixe plenamente nos valores organizacionais de uma empresa rapidamente.

Muitos estudiosos dizem que ser feliz é um dos aspectos mais importantes no trabalho. Se a maioria de nossas vidas é dada ao trabalho, o essencial é que a felicidade caminhe junto com o ofício exercido.  “Colaboradores infelizes produzem 40% menos, e seu trabalho rende apenas o equivalente há dois dias úteis da semana. Isso, durante um mês, significa apenas oito dias de produção. E para uma empresa, isso resulta em bastante perda de produção e lucratividade”, é o que diz José Roberto Marques, presidente do IBC (Instituto Brasileiro de Coaching).

É impossível separar o lado profissional do sentimental. Antigamente às grandes indústrias não aceitavam a sentença. Já hoje em dia, diante a evidência demonstrada por inúmeros estudos, o pensamento anda mudando, afinal todo mundo quer produzir melhor. Reter talentos oferecendo diversos benefícios é uma nova cultura que está começando a florescer na mente empresarial dentro do país.

Na prática, o gasto para reter um funcionário com extrema perspectiva futura dentro do empreendimento é muito menor do que para reformular o quadro dos empregados. De fato, somente as competências não são mais indispensáveis para contratação. Um líder não é apenas competente naquilo que faz, mas sim possui toda sensibilidade dos mecanismos da tarefa uma vez que realmente gosta e vive aquilo. Ele se doa muito mais do que recebe uma vez que a própria rotina, no trabalho ou no lazer, está relacionada direta ou indiretamente com a felicidade do seu itinerário.

Fonte: Catho online

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Foto: thinkpanama no Flickr

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