
A vida corporativa é cheia de adversidades. Crises, urgências, reuniões tensas e decisões que podem ser comprometedoras tanto para o bem como para o mal. Nessa rotina todos, independente do nível hierárquico, desejam crescer, ascender e se destacar em sua área de atuação. E entendem que para isso precisam errar o menos possível. Mas será mesmo?
Com o mundo cada vez mais globalizado, muitas são as profissões que se tornam homogêneas ao redor do mundo: as mesmas discussões, os mesmos temas principais, os mesmos processos adotados. E buscar o diferente nesses meios pode ser a característica que te fará ser lembrado durante muitos anos. Mas fazer o que não está no script pode nos induzir a erros e, com eles, reprovações e censuras. E como proceder?
Esse é o momento em que cada profissional deve parar e analisar o nível do risco que ele está preparado para tomar, a probabilidade de quanto o projeto pode funcionar ou não, pensar de forma criteriosa em todos os prós e contras que envolvem o projeto ou inovação que ele está pensando em iniciar.
Não confie apenas na sua percepção: peça ajuda a colegas de profissão em que confie, estude temas que possam te ajudar e analise o mercado, principalmente o fator econômico: o mercado está preparado para sua iniciativa? Há viabilidade econômica? Esses são pontos iniciais bastante importantes.
Se tudo foi medido e pesado e ainda acha que projeto vale à pena, esqueça o medo e tensão inicial e direcione todos os seus focos para a realização, concretização e sucesso do seu negócio. Esteja preparado para os desafios, vitórias e possíveis derrotas que surgirem no caminho.
E se por fator ou fatores múltiplos, o projeto não conseguir se realizar, não se culpe. É importante lembrar que muitas da iniciativas vitoriosas de hoje surgiram no decorrer de diversos erros e falhas. Essa experiência agregará muito na sua vida e, se bem conduzida, pode contar de forma bastante positiva na sua vida profissional.
O que o profissional não pode fazer é deixar-se tomar pelo medo e a estagnação. Eles cegam a mente para aquilo que é importante e não trazem nada de bom para a vida, tanto pessoal como corporativa.
Foto: balcaodeempregos.wordpress.com