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Ceará: Monitoramento do Seguro Desemprego

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Universidade Federal Ceará vai fazer um monitoramento do seguro desemprego

O seguro desemprego representa grande problema para governantes da situação. Governo não promove políticas de combate aos desempregos predatórios, trabalhadores ficam rotativos no mercado de trabalho, sendo necessário abrir os cofres públicos para conceder este tributo.

Houve crescimento do emprego formal no mês de fevereiro, más os pedidos do seguro desemprego não diminuíram de forma considerável. O Estado no intuito de controlar esta situação promove atividades laborais junto com universidades públicas. Cabendo destaque ao Ceará, local no qual MTE (Ministério do Trabalho) realizou acordo com a Universidade Federal para monitoramento nacional deste programa.

No projeto a UFC (Universidade Federal do Ceará) vai poder fazer análises para ações corretivas no seguro. A coleta informativa do desempenho acontece de forma direta nos postos conveniados, distribuídos em todo Brasil. MTE ambiciona melhorar os planejamentos além de realizar ações de correção, sempre que necessário.

Este piloto começou no Rio de Janeiro, sendo o Ceará segundo Estado a participar. No intuito de implantar ao país inteiro, MTE ambiciona promoção contando com apoio das Universidades Federais para coordenar as atividades. Na prática, governantes não conseguem encontrar saída para resolver à problemática e convocam apoio técnico das instituições. “Estamos buscando nos aperfeiçoar, constantemente, para atender com eficiência a quem precisa. O convênio com a Universidade Federal do Ceará é uma prova disso”, afirma Paulo Roberto, ministro interino do Trabalho.

São mais de 2.500 postos distribuídos por regiões da federação interligadas com o MTE. No conjunto também são contabilizadas agências da Caixa Econômica Federal, banco que fornece valores do seguro para trabalhadores despedidos sem justa causa. O projeto vai visitar todos os pontos para verificar as condições dos setores no que tange a infraestrutura para enviar dados de forma precisa.

Especialistas acreditam que a parceria com universidades federais demonstra ser ganho considerável ao Ministério e para os trabalhadores brasileiros. “O trabalho da UFC vai ser de grande valia para nós, pois teremos um retorno de como está nosso trabalho lá na ponta para que sejam tomadas às providências necessárias; Hoje não temos esse retorno”, afirma Rodolfo Torelly, diretor do Departamento de Emprego e Salário – órgão ligado ao MTE.

A UFC foi escolhida por já ter provado competência em outros projetos parecidos, além da disposição do Centro de Estudos e Pesquisas de Políticas Públicas. A universidade também afirma que ganha muito participando do projeto. “O monitoramento das atividades dos operadores do Programa Seguro-Desemprego servirá para que eventuais ajustes possam ser efetuados trazendo melhoria para os trabalhadores”, afirma Antônio Salvador da Rocha, pró-reitor da UFC.

Fonte: Portal.mte.gov.br

Foto: iguatu.net

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