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Desemprego nos EUA em 2011 e a Crise Mundial!

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A crise e o Desemprego nos EUA 2011

Estados Unidos: O grande protagonista do “Mal Econômico” do mundo globalizado conta com desemprego estável até agora, se contabilizados os anos que a mesma perdura. Pouco crescimento de novos postos de trabalho faz com que a popularidade do presidente Obama diminua mesmo com a retirada de tropas do Iraque. O salário médio permanece com pouco crescimento, entretanto os preços dos produtos só aumentam dentro de um país que culturalmente é dependente do consumo. Desemprego nos EUA no segundo semestre de 2011 permanece estável. Crise Mundial continua enigmática!

A taxa de desemprego dos EUA ficou estagnada em 9,1% segundo a maioria dos índices registrados neste mês de outubro. De certa forma, tanto governo como especialistas apontavam que a estabilidade seria gerada. Esta mesma taxa permanece acima da casa dos 9% há dois anos. Sendo que muitos índices considerados não oficiais dizem que o atual número está perto da casa dos 10%. De fato, a guerra dos índices fica mais evidente nos momentos mais incertos das economias globais.

A porcentagem de agosto no que tange a criação de empregos ficou na casa do 0%, ou seja, seguramente, quem esteve desempregado ainda continua na mesma situação nestes últimos meses. Esta conta leva em consideração o resultado entre contratações e demissões formais. O cenário é negativo se pensar que os analistas esperavam pelo menos 75 mil novas contrações.

Desde 1945, ano do fim da Segundo Grande Guerra, o resultado jamais obteve a marca nestas alturas, representando de fato que os norte-americanos estão com sério risco de retração caso o cenário da crise não melhore no final deste ano. O governo esta otimista, pois os últimos meses do ano são os que normalmente registram aumento no índice. Os matemáticos afirmam que é necessário criar mais de 150 mil vagas nos próximos períodos para satisfazer a demanda relacionada com o crescimento da população de 1% contabilizado no primeiro semestre deste ano.

Barack Obama: O presidente acredita que em 2013 a taxa de desemprego nos EUA vai ficar além de 8%. A alta cúpula governamental afirma que estão sendo projetados planos relacionados com impulsão do emprego. Os críticos afirmam que as medidas devem ser bipartidárias para que a burocratização não seja imperada.

Entretanto os republicanos não estão explicitamente empenhados em cooperar. Isso ocorre porque as eleições presidenciais ocorrem daqui a 14 meses, onde a diminuição da popularidade de Obama é algo que preocupa diariamente os democratas que além do problema relacionado com a geração de emprego também deve enfrentar uma difícil época nas campanhas presidenciais à reeleição.

Foto: OBNU no Picasa

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