
A Espanha que há poucos anos atrás figurava entre as cinco maiores economias do globo na atualidade amargura a 45° posição. Entre os desempregados quem sofre mais são os jovens que correm sérios riscos de ficarem traumatizado pela falta de ocupação.
A taxa de desemprego registrada em maio foi 24,3%, aumento em 0,2% se comparados os dados de abril. O mesmo mês do ano passado contabilizou 20,7%. Crise faz Espanha faz fechar várias empresas. Existem 24 milhões de espanhóis ativos desempregados.
As empresas ligadas na construção civil estão sofrendo com a crise, setor paralisado. Poucos desejam ampliar áreas ou implantar projetos que empregam milhares de trabalhadores especializados atuando na área e aquecendo a econômica interna.
A estátua presente em Villacañas, 170 km da capital Madri, que traz o operário que homenageia os trabalhadores da cidade não brilha há algum tempo. A cidade que prosperava na Espanha com a geração de emprego e aquecimento econômico virou um triste cenário sombrio. Pontos turísticos vazios, restaurantes fechados e obras paradas.
Os trabalhadores das fábricas de Villacañas produziam 1/5 de todas as portas existentes no mercado espanhol, ganhando destaque também na exportação aos outros países que englobam a zona do Euro.
A crise que chegou em 2008 em solos europeus acabou com a alta perspectiva na produção e geração de empregos. O que mais se vê em Villacañas da atualidade são prédios construídos pela metade.
As estatísticas deixam explícita a caótica situação do local. Dos oito mil trabalhadores que exerciam itinerário na época, 04 mil estão trabalhando com alto risco de perderem o emprego pelo congelamento do consumo interno propiciado principalmente pelos índices recordes da zona com maior desemprego entra todas as outras compostas no bloco econômico.
A maior evidência do risco na manutenção dos postos de trabalho está na regressão salarial equivalente a menos 70%, indo contra os movimentos inflacionários do país que possuem altas chances de aumento.
Há trabalhador que alega ter trabalhado mais de 15 anos na mesma empresa. Agora desempregado, recebe benefícios do governo para sobreviver, caso do seguro-desemprego, equivalente a R$ 800. Em todo território espanhol quase 25% da população vive a situação retratada pela cidade de Villacañas.
As filas nos centros do trabalho para sacar os benefícios se proliferam pelas ruas espanholas. As crises em países menores como Portugal, Irlanda e Grécia já assustavam os representantes do Euro. Com a Espanha no olho do furacão as atenções ficam redobradas entre os críticos que realizam críticas ferozes contra as decisões de Michelle Bachelet e Sarkozy.
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