
Protestantes argumentam trabalho mundano como dever que beneficia tanto o indivíduo como a sociedade. A ideia católica também comparou obrigação de trabalhar em virtude do sinal de graça. Boas obras são necessárias aos católicos para representar a manifestação necessária da fé recebida. O trabalho duro e a frugalidade foram pensados por serem duas consequências importantes, os protestantes foram atraídos para estas qualidades.
A ética protestante do trabalho ajudou a definir as sociedades do Norte da Europa e outros países onde o protestantismo na era comum. O escritor Frank Chodorov argumentou que a ética protestante foi considerada indispensável para figuras políticas americanas por longo período.
O conceito sustentava que homens eram indivíduos robustos e responsáveis por si mesmo, pela sociedade e Deus. Existiram revitalizações dos atos de Weber, incluindo o trabalho de Lawrence Harrison, Samuel P. Huntington e David Landes.
Em artigo publicado no New York Times, em 08 de junho de 2003, a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) disse que “a experiência da Europa Ocidental no último quarto de século oferece um inesperado, estamos testemunhando o declínio e queda da ética protestante do trabalho europeu, o que representa triunfo impressionante de secularização na Europa Ocidental”.
Críticas a Weber: precursor do Capitalismo
Economista Joseph Schumpeter argumenta que o capitalismo começou na Itália, século 14, não nas áreas protestantes da Europa. Outros fatores desenvolveram a economia de mercado europeu, incluindo o fortalecimento de direitos de propriedade e a redução dos custos de transação com declínio e monetização do feudalismo.
Estudiosos discordam de reivindicações específicas que Weber fez na análise histórica. Schumpeter diz que o início se deu em Milão, Veneza, Florença e nas pequenas cidades-estados governadas.
No século 16, na Antuérpia, era sistema econômico central comercial da Europa. Além disso, o país calvinista da Escócia não teve o mesmo crescimento econômico como a Holanda, Inglaterra e Nova Inglaterra.
Outros pensadores dizem que a Holanda, com maioria calvinista, se industrializou mais tarde, no século 19, do que os católicos da Bélgica, um dos centros da Revolução Industrial no continente europeu.
Emil Kauder expande Schumpeter argumentando hipótese de que o calvinismo prejudicou no desenvolvimento capitalista, levando à evolução do valor-trabalho.
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