Desde o Iluminismo cresceram os esforços por parte dos trabalhadores para combater os julgamentos falhos. Por exemplo, as Revoluções Americana e Francesa rejeitaram noções de status social herdado (aristocracia, nobreza e monarquia). Os movimentos operários dos séculos XIX e XX levaram à formação de sindicatos que ficam longo tempo negociando salários e jornadas de trabalho.
Do marxismo ao sonho americano, sistemas sociais de persuasão ideológica tentaram alcançar sucesso funcionando em sociedade sem classes na qual os honestos trabalhadores braçais produtivos podem ter status social semelhantes aos dos gerentes de produção. Os seres humanos ainda não conseguiram instanciar a utopia, mas algumas sistemáticas sociais foram concebidas longe o suficiente do objetivo e esperança de surgirem melhoras sociais no campo trabalhista.
A distorção racionalizada por elites econômicas produz culturas de escravidão e subordinação racial, tais como a escravidão na Grécia e Roma Antiga; escravidão nos Estados Unidos (finalizada no ano de 1865), Brasil (encerrada em 1889) ou a escravidão do nazismo (encerrado em 1945).
No meio do espectro, tal distorção pode produzir sistemas de estratificação de classe rígida, racionalizadas com fortes normas culturais e desigualdade social, como o feudalismo; formas tradicionais da aristocracia, monarquia, colonialismo e sistemas de castas.
A vontade de reconhecer que o trabalho manual pode envolver habilidade e inteligência pode tomar uma variedade de formas, dependendo das questões multifacetadas de nível técnico, dignidade e igualdade.
Mecanização e automação
Mecanização e automação se esforçam para reduzir a quantidade de trabalho manual necessário para a produção. As primeiras maneiras de customizar exigiam pouca destreza e oferecia repertório mínimo aos movimentos, tais como o fornecimento de força matriz ou de tração (locomotivas; motores de tração, motores a vapor marinhos, primeiros carros, caminhões e tratores, escavação, carga e descarga de materiais e tecelagem sem complicações).
Henry Ford descreveu os esforços para mecanizar tarefas agrícolas, como o plantio transferindo cargas físicas a partir de corpos humanos e animais a ferro e máquinas de aço. Automação ajuda a trazer mecanização para tarefas complicadas que exigem destreza e tomadas de decisão com base no repertório técnico.
Mesmo as tarefas que antes não poderiam ser mecanizadas com sucesso, como tipos de colheita de frutas e vegetais, tendem a sofrer redesenho de processos, levando a valores cada vez menores do trabalho manual.
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