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Fingir na entrevista de emprego

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Fingir na entrevista de emprego

Os fingimentos estão presentes de forma comum em entrevistas de emprego, seja por parte dos entrevistadores ou entrevistados. Gestores podem fingir situações para saber como concorrentes se comportam. Candidatos usam do artifício para conseguir obter vantagens entre os concorrentes, fato que acontece embora grande parte dos críticos desaconselhe ao levar em conta que recrutadores têm longos anos de experiência em prática e teórica para identificar. A arte de fingir é contraindicada por especialistas

Fingir na entrevista de emprego pode ser ponto definido como gerenciamento de impressão enganosa ou a distorção consciente de respostas para as perguntas da entrevista a fim de obter uma melhor pontuação ao criar percepções favoráveis. Fingir na entrevista de emprego consiste em fato intencional, enganoso e que visa melhorar a percepção de desempenho. Grande parte dos entrevistados mente em pelo menos um ponto durante o processo seletivo.

Esse tema pode ser dividido em quatro elementos: O primeiro envolve o entrevistado retratar a si próprio como um candidato ideal, exagerando verdadeiras habilidades, adequando respostas para melhor atender o trabalho e / ou criar a impressão de que crenças pessoais, valores e atitudes são semelhantes à organização. O segundo aspecto da falsificação está em inventar a própria imagem por remendar experiências de trabalho distintas em conjunto para criar melhores respostas, inventando rotinas falsas ou habilidades que retratam experiências ou realizações profissionais.

Em terceiro lugar está o ato de proteger a imagem do candidato. Isso pode ser feito ao emitir certas experiências negativas e ocultar aspectos percebidos de modo negativo ao fundo do requerente. O quarto componente consiste em se envolver de forma insinuante ao entrevistador, conformando opiniões pessoais para se alinhar à organização, bem como a elogiar ou cumprimentar o entrevistador ou a empresa.

De todos os vários comportamentos, as táticas de bajulação foram encontradas por ser presença prevalente na entrevista de emprego. Flertar, inventar respostas ou afirmar as experiências dos outros são táticas que também estão no uso popular. No entanto, fabricar verdadeiras habilidades parece ser um pouco prevalente em processos seletivos. Um estudo descobriu que mais de 80% dos participantes mentiram sobre habilidades.

Comportamentos fingidos afetam os resultados das entrevistas de emprego. Por exemplo, a probabilidade de obter oferta no processo aumenta quando entrevistados compõem respostas que se identificam com o perfil da vaga em valor além do que setenta por cento. As entrevistas também podem ser compostas por modalidades nas quais recrutadores fingem acontecer conjunto de situações que na verdade são inexistentes.

Foto: joveneseuropeos.blogspot.com

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