
Um dos grandes problemas da geração de emprego atual não somente no país como em grande parte do mundo está no nível de empregabilidade para a força de trabalho considerada jovem. A falta de experiência junto com pouco preparado faz com que jovens fiquem submetidos às condições adversas para qualquer ser humano desempenhar atividades trabalhistas. O Fórum Nacional de Trabalho Decente para Juventude reuniu governantes e representações do trabalho.
Presença ilustre
O evento contou com a presença no ministro Brizola Neto que fez questão em afirmar que um dos maiores compromissos da pasta atual está na garantida do trabalho decente para todos os trabalhadores, principalmente aqueles considerados mais jovens que têm tendência a sofrer maiores reveses nos ambientes de trabalho: “Desde o governo Lula, iniciamos um caminho de investimentos. Nossos índices apontam bons resultados na geração de empregos e estamos avançando. A agenda de Trabalho Decente é uma das ações mais importantes para o Ministério do Trabalho Emprego e se confunde com a história do órgão que é de muita luta”, afirmou o mandatário do Trabalho no Brasil.
Um pouco de História
O país participa de projeto do gênero existente na OIT (Organização Internacional do Trabalho) desde o ano de 2003. Interessante notar que logo após três anos dentro das reuniões em nível mundial o país estava experiente para lançar a Agenda Nacional do Trabalho Decente que segue todas as diretrizes estipuladas pela OIT. Foi instituído subcomitê que implantou planos relacionados com a agenda pré-estipulada.
Atualidade: Existem reuniões que englobam diversas representações da sociedade, como: Governo, organizações da sociedade civil, do trabalhador e dos empregadores. No entanto, cenário atual demonstra que a missão de melhorar as condições de trabalho inclusive com acesso à educação decente está longe de virar realidade.
Segundo Severine Macedo, secretária Nacional do Trabalho, Brasil possui três vezes o número de desempregados do gênero se comparada diferença entre jovens e adultos. “Temos que aproveitar essa oportunidade para pactuar, com todos os atores dessa agenda, um plano nacional, com ações que garantam não apenas o emprego, mas um conjunto de direitos que permita aos jovens conquistar sua emancipação e autonomia”, afirma Macedo.
Interessante notar que em números gerais o país tem quase 50% da população sem ocupação financeira, ou seja, considerada não ativa na economia.
Discussão acontece em 50 países pela OIT.
Maiores informações:
- Secretária-geral da Presidência da República: (61) 3411-1407
- Ministério do Trabalho e Emprego: (61) 3317-6537
- Organização Internacional do Trabalho: (61) 2106-4667