
Porém, com o advento da rede mundial de computadores o cenário da confiança entrou em modificação. Agora são os funcionários responsáveis que estão em busca de regime freelance para aumentar o salário ou a hierarquia do posto de trabalho. Parte da academia aponta que o trabalho freelance tem tudo para ser o regime de trabalho do futuro.
Baixos Custos
Os baixos custos com infraestrutura de máquinas e energia elétrica para os escritórios podem ser cortados em níveis significativos, algo que em época de crise pode representar vantagem considerável ao fluxo de caixa da empresa. A metodologia não traz atrasos para a produção em consequência do trabalho feito em grosso modo dentro da web.
Também há diminuição de custos com relação ao regime de contratação, visto que a ausência da CLT não requer pagamento de encargos extras, tais como FGTS e Décimo Terceiro. Funcionários podem contar com salários brutos, reservando parte ao INSS somente quando desejam, e não por obrigatoriedade trabalhista, como acontece entre os empregados com carteira assinada. Muitas pessoas que trabalham no regime de trabalho livre preferem investir em outros investimentos que trazem maior rentabilidade do que os valores da aposentadoria concedidos de maneira mensal aos aposentados.
Trânsito
Um dos grandes problemas sofridos pelos trabalhadores brasileiros, independente da classe social, está nos trânsitos congestionados, problemas pontuais em grandes metrópoles sul-americanas. Metrôs, trens e ônibus ficam abarrotados de pessoas que se espremem em busca de algum espaço para pelo menos respirar sem maiores dificuldades. Quem opta por trafegar de carro ao trabalho também sente o peso do trânsito parado e tempo consumido em troca de alto teor de estresse. Os trabalhadores chegam cansados e estressados, ou seja, com a criatividade afetada para desempenhar as rotinas de trabalho.
Por outro lado a rotina de vida se modifica de maneira completa no regime freelance no respectivo sentido, principalmente entre os trabalhadores que exercem o trabalho via internet. De certa forma, qualquer empregador prefere que o empregado trabalhe quatro horas adicionais do que fiquem parados no trânsito, em duas horas para ir e outras duas horas na volta, prazo que pode aumentar no horário de pico, em grosso modo das 17h30 às 19h30.
Foto: kotoakasin.blogspot.com