
A “Rede de Pesquisa: Formação e Mercado de Trabalho” auxilia em nível considerável para que o MTE possa formular conjunto de políticas públicas, que na atualidade é subsidiada pelo conjunto de lei mais fortes do mundo, segundo afirma o ministro Brizola Netto. O mercado de trabalho demonstra maior número de trabalhadores formais na economia do que informais. Os registros da carteira assinada batem recorde histórico, principalmente se levado em consideração o caótico cenário econômico vivido por outras potências econômicas.
De acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) a taxa de desemprego do Brasil foi de 5,4% em setembro de 2012, menor índice registrado desde 2002, ano no qual os petistas chegaram ao poder executivo do país.
Objetivo: Plano Brasil Maior – 2012
De certa forma o plano está em aumentar o nível de integração, “uma rede como essa pode contribuir em muito para o planejamento e as decisões que o governo vai tomar daqui para frente”, avalia Marcelo Aguiar, secretário executivo do Ministério do Trabalho e Emprego.
A incumbência do Plano Brasil Maior está em promover o trabalho científico e técnico com base nas análises de dados que servem para que sejam implantadas políticas públicas, com olhar especial ao setor das indústrias, que em toda a história jamais demonstrou tamanho número carente de profissionais em nível técnico dentro do Brasil. “Temos uma política que dá condições para que as indústrias busquem a cada dia mais, mão de obra qualificada. A valorização do salário mínimo criou a discussão da melhoria da formação do nosso trabalhador”, diz Aguiar.
“Os dados apontam para mais de dois milhões de pessoas beneficiadas e temos como meta mais de oito milhões de vagas”, afirma Marcelo Ferres, diretor das Redes de Educação Profissional e Tecnológica do Ministério da Educação, que relembrou os dados positivos apontados pelo PRONATEC (Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego), promovido por MTE (Ministério do Trabalho) e MEC (Ministério da Educação e Cultura).