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Linguagem e relação com chefe no trabalho

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Boa relação com chefe no trabalho
Boa relação com chefe no trabalho
De acordo com a pesquisa feita pela Career Builder que pesquisou cinco mil trabalhadores norte-americanos, falar palavrão no emprego pode custar à futura promoção. Quase 57% dos executivos entrevistados afirmaram que não estão dispostos a promover empregados sem educação com a linguagem utilizada nas rotinas trabalhistas.

Profissionais que assumem altos postos e falam palavrões transmitem imagem negativa entre os subordinados que recebem ordens diretas. Mais de 70% de executivos que participaram da pesquisa dizem que expressões do gênero representam descontrole emocional.

A inteligência emocional está entre os requisitos preferidos dos empregadores. Sabe agir com tranquilidade nos grandes problemas que englobam o itinerário representa aspecto indispensável aos candidatos que buscam ascensão na profissão. Um quarto dos chefes que responderam a enquete diz que já ofendeu algum dos seus funcionários.

Dados estatísticos

A maioria das repostas dos executivos diz que passa a questionar o nível de profissionalismo exercido pelo profissional nas rotinas do itinerário: 81%. Na segunda maioria, equivalente a 71% das considerações de entrevistados, as expressões representam falta de controle mundial. Na sequência estão considerações como: Pouca maturidade (68%), imagem de ignorância por parte do ofensor (54%).

Enquanto 95% dos entrevistados não se importaram com quem estava na sala antes de soltar o palavrão, 51% afirmam que se sentem coagidos em falar algum tipo de ofensa quando o chefe está ao lado.

O maior controle aos xingamentos acontece quando os funcionários estão na frente dos clientes, índice que está na casa dos 7%.

Relação com chefe no trabalho

Pesquisa feita pela Trabalhando.com, que levou em consideração a opinião de 325 profissionais, diz que a maioria (52%) acha interessante à vida profissional ter amizade com o chefe. Por outro lado, alguns especialistas afirmam que a confusão entre vida pessoal e profissional em excesso pode gerar mal-estar nos momentos críticos.

“A amizade contribui muito, mas, por outro lado, os laços afetivos podem ser meio caminho para que excessos de intimidade e possíveis favorecimentos venham à tona, gerando mal-estar entre os colegas e até mesmo uma competitividade negativa. O importante é sempre se manter o bom senso nesses casos”, diz Renato Grinberg, diretor-geral da Trabalhando.com.

Os que já eram amigos durante o itinerário devem deixar de falar sobre a vida de lazer no trabalho, e vice-versa. Evite relembrar histórias engraçadas vividas no lazer durante as atividades trabalhistas.

Há alguns chefes que se aproximam da vida social dos funcionários para arrancar informações pessoais a serem medidas de forma contrária, fique com os olhos atentos.

Foto: flowchainsensei.wordpress.com

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