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Redes Sociais: Liberar ou não para funcionários

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Empresas estão barrando as Redes Sociais

É claro que a regra só vale para funcionários que não estejam relacionados com o mundo do ciberespaço colaborativo. A vontade de acessar alguma rede social está intimamente ligada com itinerários entediantes não complacentes com o perfil do trabalhador. Enrolar no emprego acaba sendo bastante prejudicial também para o empregado que corre sério risco de demissão. De fato, grande parte das empresas ainda acha negativo usar redes sociais no ambiente de trabalho.

A maioria das pesquisas no mundo diz que o bloqueio por parte das empresas está aumentando proporcionalmente ao crescimento de novos usuários nestas redes. Mesmo com o mundo moderno interativo as empresas ainda não possuem relativa certeza sobre liberar o uso.

Segundo o jornal Folha de São Paulo apurou em sete grandes empresas do país a liberação ou não ainda se encontra em processo de decisão. Ainda possuem dúvidas sobre aproveitar a presença do quadro de funcionário na web ou limitar aos mesmos durante o itinerário.

O mesmo cenário acontece no exterior. A principal preocupação dos empreendimentos é sobre a segurança da inteligência das organizações que podem ser acessadas facilmente por hackers provindos destes ciberespaços. Atualmente existe um grande conflito mundial no âmbito uma vez que as redes sociais são as grandes armas das ações de marketing.

Vale dizer que mesmo companhias acabam tendo ordens desacatadas pela própria presença dos smartphones que a cada dia são mais utilizados pelos mais diversificado públicos.

Segundo estudo realizado pela empresa Cisco em 14 países entre pessoas com até 30 anos, a internet é vital para o ritmo de vida desta geração, sendo que a opção “navegar no Facebook” foi mais eleita do que “encontrar-se com amigos”. 

Em 2010 havia 9% de empresas das nações pesquisadas que aplicavam o bloqueio, sendo que em 2011 a taxa mais do que dobrou: 19%. Aumento proporcional de 192% no Facebook e 20% no Orkut. Apesar de a primeira empresa estar crescendo vertiginosamente em tópicos nacionais, a segunda ainda conta com número maior de visitantes segundo contabilidade realizada em junho de 2011: 24,5 milhões contra 35,7 milhões.

A discussão é fervorosa. Os empreendedores ou redes sociais devem elaborar maneiras pragmáticas para que este tipo de conflito diminua e as duas instituições ganhem com isso. Todavia, funcionários ou candidatos de vagas devem manter vida branda nas redes. É necessário colocar fotos que não denigram moral ou imagem. Fiquem atentos, todos os detalhes são importantes para quem quer conquistar carreira profissional qualitativa.

Leia mais:
Usar ou não redes sociais no trabalho?
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Foto: surrealpenguin no Flickr

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