
No primeiro artigo foram discutidas cinco regras cruciais sobre o tema: Responsabilidade, produtividade, iniciativa, nível profissional e experimentação. Estas regras foram idealizadas pelo renomado psicólogo especialista em comportamento humano, A.H.Fuerstenthal. Foram mais de 60 anos de observação e investigação para que fossem idealizadas dez regras básicas. Cinco já conhecemos, vamos às outras.
O executivo deste século deve ser muito mais claro durante suas ações para com o chefe ou os subordinados. A objetividade deve ser uma sentença exata em toda forma de discurso, mensagens implícitas só desorientam o ambiente entre os colaboradores. Neste âmbito, as ações devem ser munidas de tranquilidade e imparcialidade para que a confiabilidade entre todos seja uma chama que jamais se apague. Justamente por isso que compreensão, objetividade, autocontrole, imparcialidade e confiança são outros pontos que complementam os dez mandamentos do executivo.
Compreensão: Principal inimigo da petulância. Seguramente que poucas pessoas apreciam quem é petulante e se importa em ouvir somente níveis hierárquicos iguais ou acima do mesmo patamar. Como uma coruja, os olhos devem ficar sempre abertos juntos com os ouvidos arejados para ouvir críticas ou sugestões de todos os níveis de empregados. O compreensível é tido como humilde, sentimento este fortificador da força produtiva.
Objetividade: Antagonismo de egocentrismo. Nenhuma empresa gosta de ver os executivos tomando decisões que favorecem interesses pessoais em detrimentos dos ideais coorporativos. Neste âmbito, a função exercida deve ser colocada em um patamar bastante superior do status do executivo.
Ressalta-se que estes pontos podem ser facilmente notados por empresas que controlam a produção dos diretores, ou seja, em empreendimentos líderes de mercado. A objetividade também é indispensável tanto no discurso diário do capitão do navio como nos esclarecimentos das funções existentes a bombordo.
Autocontrole: Pensar duas vezes antes de agir é um velho ditado bastante pragmático deste paradigma. As consequências devem ser amplamente ponderadas para que todas as implicações não se tornem surpresas indesejadas. O executivo que age por impulso fatalmente estará fadado ao fracasso profissional nas grandes empresas.
Imparcialidade: Os conchavos devem ser postos de lado sendo o que o favorecimento deve ser concedido para uma só essência, o empreendimento. Analisar friamente não se aplica somente no âmbito humano como também na elaboração de orçamentos, planos ou produtos. É por isso que as regras devem ser claras e únicas para todos.
Confiança: A dica é fundamental em épocas de crises. A viabilidade das ideias de todos deve sempre ser exaltada e preparada para o êxito corporativo nos bons e maus momentos. Não há melhor maneira de agregar confiança na equipe do que realmente confiar na mesma.
Foto: momono no Flickr