
Em mundo cheio de pessoas antagônicas nos seus mais diversos grupos é sempre difícil lhe dar com todos os presentes. As coisas tendem a piorar quando a dificuldade acontece na relação profissional com a equipe profissional. Afinal, quem não fica aflito com um grupo que não se comunica e não dá nenhuma satisfação sobre a produtividade realizada uns aos outros?
Existem muitos gerentes que exigem demais e ajudam de menos. Quando não existe empatia com os líderes dificilmente um grupo acaba produzindo tudo àquilo que pode. Contudo, vale ressaltar que o bom líder é aquele que facilita a comunicação entre os funcionários em detrimentos dos interesses pessoais.
Muitos acabam sendo promovidos justamente por conhecerem profundamente à tarefa a ser exercida. Neste sentido não adianta ficar parado esperando o resultado chegar, mas sim entender profundamente as demandas da produção para que a mesma fique sempre qualitativa.
Porém, muitas vezes a promoção não vem acompanhada de capacitação profissional. A chefia se torna pouco eficiente e rapidamente os problemas irão começar a aparecer em dobro. Com isso, surge a figura do personagem que é autoritário para esconder a sua própria incompetência.
O conflito também ocorre frequentemente pelas diferentes visões existentes em uma repartição. Contudo, o ditado é profético: Quando um não quer dois não brigam. De fato, alguém deve abrir mão da tensão e começar a pensar em diversos canais de comunicação para que o carisma mútuo aumente a chama da confiança reacenda no ambiente de trabalho.
Neste sentido, ninguém pode ser o dono da verdade e todos possuem alguma certa razão. A democracia deve imperar também nas rotinas trabalhistas. Quem possui o sentimento positivo acaba vencendo a batalha das diferenças. Se todos possuem um único objetivo em comum que é de comprometimento com a produção, fatalmente alguma solução será encontrada. Afinal, em algum momento é necessário virar definitivamente adulto e resolver os problemas com a responsabilidade exigida.
Para encerrar existe também o velho problema de motivação. Quem realmente gosta do que faz naturalmente vai fazer de tudo para manter-se firme no emprego de forma qualitativa, em um grande relacionamento com todos as empresa, independentemente da reciprocidade.
Esses são um dos raros momentos do itinerário onde os legítimos detentores do estabelecimento notarão o empenho de quem quer ou não se integrar na equipe. Neste sentido, escolher a profissão que gosta é o grande passo para evitar frustrações futuras que podem culminar com uma futura demissão.
Conheça também como se relacionar com chefes difíceis.
Foto: Flower Factor no Flickr