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Taxa de desemprego no Brasil em novembro 2011

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Taxa de desemprego baixa no Brasil

Em novembro a taxa de desemprego no Brasil foi de 5,2%, menor registro desde o mesmo mês em 2002. Trabalhadores estão com empregos garantidos neste final de ano. Existe cenário bastante favorável no mercado de trabalho e na rentabilidade.

Ressalta-se crescimento na renda média do trabalhador brasileiro ativo para R$1.623. Perspectivas governamentais de gerar três milhões de emprego até o final do ano podem se tornar realidade. Entretanto, recordes de geração dos postos de trabalhos existentes entre 2002 e 2007 – ano de início da crise mundial – ainda estão muito longe de serem batidos.

Meses Anteriores: Muitos críticos já apontavam à queda recorde do índice. Setembro (6%) e outubro (5,8%) estavam favoráveis para esta constatação. A indústria começou seu aquecimento principalmente para fomentar zonas comerciais. Ambos os setores contratam consideravelmente se lavado em consideração tempos de crise mundial, qualificando ainda mais o ciclo econômico brasileiro.

Carteira assinada: A diminuição do desemprego foi propiciada principalmente pela geração de emprego informal, fato negativo no que tange ao legítimo crescimento econômico do país. Entretanto, se comparado cenários – interno e externo – relacionados com geração de emprego, pode-se que o Brasil ainda conta com ambiente favorável.

Vale ressaltar que geração de emprego com registro é crucial para solidificar qualquer PIB nacional. Construção civil e serviços prestados para empresas são dois setores que demonstram maior destaque no cenário. O comércio carioca ofereceu 70.000 novas vagas, grande paradigma que colaborou diretamente à diminuição do desemprego.

Consumo: O governo aposta nesta arma para combater problemas relacionados com desemprego. Com a expansão da economia são geradas mais vagas, além se serem criadas novas formas de combater a própria crise mundial.
Trabalhadores somente podem consumir quando existe renda provinda de trabalho formal ou informal.

Governantes entendem este processo e iniciam todas as formas possíveis para não congelar a geração de emprego, menos estimular empresas internacionais que atuam no país – fator que aumentaria a inflação de forma considerável.

Crise Externa e Trabalho temporário: A indústria ainda está receosa com crises externas. As exportações possuem grande possibilidade de diminuir junto com ofertas de trabalho oferecidas por empresas multinacionais.

Entretanto, existe claro estímulo ao trabalho temporário para atender grandes demandas dos últimos meses anuais. Estes trabalhadores arrecadam renda e acabam consumindo internamente, encontrando produtos nacionais com menores preços.

A pesquisa do IBGE levou em consideração cinco regiões metropolitanas com destaque na geração de emprego formal no país: São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre, Curitiba.

Foto: ZeroCreatives

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