
O mercado de trabalho em TI é um dos mais promissores em terras nacionais. São frequentes as reportagens na TV sobre trabalho, onde algum tipo de empresário diz que está sobrando cargos para Tecnologia da Informação. Para muitos cargos a empresa oferece até mesmo treinamento para novos funcionários.
Existem muitas vagas disponíveis, porém poucos candidatos preparados para assumi-las. De certa forma, o aluno de TI gasta 30 por cento do salário com especializações na área que é um pouco cara, afinal, tudo no mercado de trabalho tem o seu preço.
Por isso, para quem almeja especialização, é de suma importância achar um curso reconhecidamente bom, pois muitos saem dele sem aprender nada. Enfim, muito empenho pessoal é necessário, porém, sua especialização vale à pena, pois é a garantia de uma longa estadia qualitativa no mercado de trabalho.
A TI pode ser definida como um modo de organização de informações em combinações microeletrônicas feitas por computadores e telecomunicações. Ela processa conhecimentos para tipos de multimídias através de códigos digitais. É interessante notar que o termo foi empregado pela primeira vez por Leavitt e Whisler, em uma publicação na Havard Business Review de 1958.
Apesar da pouca distância histórica, este mercado cresceu expressivamente. Segundo o “Cisco Systems” e o “ICA” (Instituto de Conectividade da Américas) a maior motivação para o investimento em TI é o desmantelamento de concorrência e a satisfação do cliente.
Ao todo são U$8 bilhões movimentados no país dentro deste mercado. Os desenvolvedores de softwares apontam crescimento de 5% a 15% anual. A maioria dos indicies apontam 0% de desemprego entre os profissionais de medianos para cima. O cientista da computação se deparar com diversas problemáticas diferentes, como sistema para indústrias, petróleo, áreas da inteligência do Estado, entre outros elementos bem genéricos.
O cientista Maico Pitol diz que “na atual sociedade, a informação e o uso das tecnologias de comunicação são responsáveis por movimentar os mais diversos setores sociais, e a informação é equiparada ao capital financeiro e à matéria-prima, que se configuravam como os fatores primordiais para o desenvolvimento humano e social”.
Segundo o Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (DIEESE), a informação e a tecnologia entraram de vez, nos dois últimos séculos, dentro do cotidiano das pessoas. Uma nova consciência mundial foi detectada e o valor da informação está cada vez mais inestimável para a inteligência das instituições. Daí a necessidade do Tecnologista de Informação.
Para encerrar vale destacar que o Brasil é o quinto maior mercado de “computador pessoal” do mundo. Foram vendidos 10,7 milhões só em 2007.
Foto: María Cabello no Flickr
jessica cristina
6 abril, 2012 at 1:29 pm
gostaria muito de fazer esse curso