
Mecanização e automação que reduzem a necessidade de mão de obra humana e animal na produção existiram por séculos, mas foi apenas a partir do século XIX que a cultura do trabalho recebeu modificação.
A falta de inteligência não fica atrelada com o trabalho braçal para certos tipos de empregos. Existem colhedores de frutas exóticas que passam longos anos estudando no sentido de compreender as características das colheitas. Artesões possuem peculiaridade em desenvolver bijuterias repletas de singularidade e essência estética.
Por outro lado, a colheita de frutas e vegetais, materiais de movimentação manual, escavação com mãos e a montagem manual de peças pode ser feito com sucesso por trabalhadores não qualificados ou semiqualificados.
Base econômica, social e os conflitos de interesses distorcem a correlação parcial em exagero que equivale a trabalho manual com a falta de habilidade ou qualquer potencial para aplicar ou desenvolver perícias para membros de baixas classes sociais. Ao longo da existência humana o trabalho manual envolveu espectro de variantes na relação entre escravos de terra e conquistadores.
Competição econômica garante que as empresas comprem trabalho com o menor custo possível (por exemplo, através de terceirização ou empregando trabalhadores estrangeiros) ou para evitar que totalmente (através da mecanização e automação).
Por várias razões, existe forte correlação entre o trabalho manual e os trabalhadores não qualificados ou semiqualificados. Muitos começam vidas de trabalho carecendo de qualquer nível de habilidade especial ou experiência.
Ao longo da pré-história humana, na qual os sistemas de classes sociais se desenvolveram, o status social de trabalhadores braçais era superior para certos casos. Existiam escravos assalariados, domésticos, servos especializados, castas, etnias e raças.
Existem pessoas que deixam os países de origem para seguir às nações desenvolvidas no campo econômico e social no sentido para evoluir a vida. Alguns deixam de lado o fato de possuir curso superior e arregaçam as mangas para executar trabalho braçal longe da terra natal.
Há sistemas penais ao redor do mundo que são baseados em trabalhos braçais. Trabalhadores prisioneiros necessitam colocar piche nas ruas, quebrar pedras, entre outras atividades que exigem quase o máximo da capacidade física do corpo humano.
Foto: artegabama.blogspot.com