
As mulheres já demonstraram que pode ter mais capacidade do que os homens para administrarem família e empresas de alto porte. Até mesmo a classe feminina que se acostumou e aprecia ser dona de casa está saindo às ruas no intuito de arregaçar as mangas e ajudar no complemento da renda familiar. Trabalhos de curtos períodos fazem com que as guerreiras voltem para a casa e ainda cuidam da família. A cada dia que passa existe mais esposas embarcando no mercado de trabalho para arrecadar renda extra à família.
Estudos atuais e exemplo mundial
Atualmente existem estudos que apontam o desejo das mulheres serem o segundo salário da família para poder conciliar trabalho com estilo de vida. Países como Holanda conseguiram resolver problemas no mercado interno porque implantaram medidas efetivas para apoiar o trabalho parcial. Talvez a saída à baixa geração de emprego da atualidade no Brasil esteja no estímulo para este tipo de trabalho, gerando flexibilidade às mulheres e à economia nacional.
Necessidade de aprimorar as leis trabalhistas
A área do varejo contrata maior tipo de trabalhadoras do gênero pelo horário de seis horas existentes no expediente. Algumas empresas permitem que mulheres trabalhem apenas no sábado e domingo, no entanto não existe segurança na lei ao itinerário por causa da proliferação da informalidade no mercado de trabalho brasileiro de forma em geral.
Leis trabalhistas para esclarecer melhor os diretos não beneficiariam apenas mulheres como também idosos ou outros tipos de classes discriminadas em solos nacionais. Quem não quer trabalhar oito horas por dia precisa ser defendido pela lei, assim como os celetistas, valorizando a força de trabalho informal que é maioria no solo nacional.
Mensuração e discriminação
Os países subdesenvolvidos trazem grande disparidade entre os salários pagos para homens e mulheres. Não necessariamente o problema está atrelado à falta de preparo educacional, visto que o público feminino é mais formado do que o masculino em parte das nações.
O problema de mensuração é apontado como grande causa de presente dessemelhança entre as remunerações, mesmo nas empresas maiores que possuem mais instrumentos para medir o desempenho dos funcionários. Algumas vezes as formas de avaliar são esquecidas pela própria discriminação enraizada no empreendimento.
Os méritos são esquecidos em busca de estereótipos pré-estipulado que ainda persiste não somente no Brasil como também entre outras nações espalhadas pelo mundo.
Leia mais sobre discriminação feminina no mercado de trabalho brasileiro no artigo: Discriminação de mulheres negras no mercado de trabalho
Para aguçar imparcialidade siga com o texto: Reduz a diferença entre homens e mulheres no mercado de trabalho
Foto: curriculoempresaetrabalho.wordpress.com
Ricardo
16 julho, 2012 at 2:22 pm
Artigo muito puntual